segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Processo de "Independência" do Brasil: Grito do Ipiranga

Aula do dia 05.08

      Tratamos do assunto Independência do Brasil, mais especificamente sobre o grito do Ipiranga, aclamado por D. Pedro I. Baseado na leitura do texto "Nem as margens ouviram", de Lucia Bastos, podemos tirar algumas conclusões sobre o evento.

    Quadro "Independência ou Morte" [também conhecido como "O Grito do Ipiranga"] (Pedro Américo - 1888), Museu do                                                                                       Ipiranga, São Paulo

         O tão aclamado grito do Ipiranga na verdade foi mais uma estratégia de marketing para aclamar D. Pedro I do que de fato um grande marco para a independência brasileira. Diferente do que muitos pensam o tão famoso “Independência ou morte” bradado por D. Pedro I não teve efeito real na época.
       Com a vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808, ganhamos o status de reino e muitas mudanças aconteceram. Com a estabilidade ganhada surgi a ideia de independência, foram ganhos alguns aliados e foram criadas medidas de incentivo para quem ajudasse nada luta pró-independência, o que ajudou a fortalecer o movimento aos poucos.
        Alguns se contraporão e queriam se manter fieis a Portugal, o que tornou o processo mais difícil, graças a isso houveram muitas guerras e mortes, mas aos poucos isso foi sendo vencido e o Brasil unificado.
        Apenas alguns anos depois ao tão famoso 07 de setembro de 1822, foi que Portugal assumiu sua derrota e oficializou a independência brasileira, porém mesmo depois disso D. João continuaria, até sua morte, assinando documentos políticos do Brasil.
        Apenas em abril de 1831 quando D. Pedro I assumiu o governo do Brasil, e só então foi rompido qualquer laço político ainda existente com Portugal.

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